Ontem...

Fez, ontem, anos uma das pessoas mais especiais que conheço. Um ser que me consegue tirar do sério, mas que, quando está de "bons amores" me faz sentir uma verdadeira princesa. Faz com que eu consiga sentir um raio de sol tocar na minha face, mesmo quando o ceú está carregado de nuvens...

Adoro o seu optimismo, a sua maneira de estar na vida, o seu "eu" tão especial... Adoro-o...

Que esta idade te traga mais sabedoria e capacidade de amar e estar na vida... Algo que tu sabes fazer tão bem!

Parabéns Pirata! ;)

Os meus velhos fantasmas...

Morro de medo de fantasmas. Dos meus fantasmas. Daqueles que me atormetam e não me deixam estar 100 por cento feliz. Aqueles que fazem com que sinta a desilusão, a dor e a tristeza de outros dias. Aqueles que, não estando presentes, fazem com que essas recordações estejam sempre na minha memória. Quero esquecer... Seguir em frente... Sem fantasmas, sem más recordações, sem os meus tormentos.

Afinal, alma de quê?

Pois, parece que afinal inda não é desta que acertei! Entre o velho sonho da educação de infância, o da história, o de publicidade (que me acompanhou durante a universidade) e o de jornalismo (que desempenho actualmente), acho que ainda não é desta que acerto naquilo que pretendo fazer. Gosto sempre daquilo que faço. Umas semanas mais, outras menos. Mas, gosto sempre daquilo que faço. Contudo, o problema mantém-se: afinal, tenho alma de quê?

Vivam ( ! ) os belos e confortáveis sofás...

Mais de uma hora à espera de um qualquer secretário de Estado, com o objectivo de gravar umas quantas "tretas" (sem ofensa) com o senhor. Um sofá, daqueles bem vistosos, apelativos e, muito, muito caros. Um encontro fatal que se pode revelar como uma faca de dois gumes. Primeiro, estamos confortáveis enquanto aguardamos pela dita elebridade. Contudo, o problema surge quando sentimos um peso sobre os olhos. Temos vontade de sonhar e desejar "boa noite" a alguém. Que raio de entrevista pode sair daqui?

A culpa é de quem? Dos sofás, que teimam em criar raízes ou, dos VIP que insistem em ficar horas e horas em amena cavaqueira?

De qualquer maneira, quem se lixa é, e sempre será, o Zé Povinho. E continua a reclamar por tudo e por nada!